Articulados usados no Rock Express apresentam problemas no 1º dia no BRT Rio
REDAÇÃO REVISTA DO ÔNIBUS
RIO – O primeiro dia de operação dos 38 ônibus articulados que foram utilizados no projeto Rock Express do Rock in Rio 2022, e que lideraram as reclamações nas redes sociais nos dias do festival, ao menos dois ônibus apresentaram problemas no primeiro dia de uso no sistema BRT Rio.


A Prefeitura do Rio, informou através da Empresa Mobi Rio, criada na gestão de Eduardo Paes, para administrar a intervenção feita no BRT Rio, a inclusão de 38 ônibus articulados de piso baixo, que foram trazidos de São Paulo para o Rock in Rio 2022.
Os veículos usados e que não podem mais ser operados da cidade de São Paulo, devido a sua idade de fabricação, estão operando no reforço de ônibus no trecho Penha x Alvorada e Madureira x Alvorada.


Um dos coletivos apresentou problema mecânico na altura da Rua Domingo Lopes, no bairro de Madureira, na zona norte do Rio. Já o outro ônibus, parou de funcionar na Praça Seca, na mesma região.
A Mobi Rio informou que ambos os coletivos foram encaminhados para manutenção e os passageiros, precisaram ser encaminhados para outros ônibus articulados, para seguirem, viagem em segurança.


A ligação será feita entre o Terminal Paulo da Portela, em Madureira e a Estação Penha II, na zona norte do RIo e o Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade. A prefeitura vem chamando a medida emergencial de ”diretões”.
Ainda segundo a administração municipal deve durar cerca de seis meses e funciona somente em dias úteis, das 5h às 9h, e das 16h às 20h.
No Terminal Alvorada, os diretões SE05 – Alvorada x Madureira e SE06 – Alvorada x Penha sairão da Plataforma D46 – Madureira e D50 – Penha.


A Prefeitura do Rio alugou os 38 coletivos usados que já vem apresentando problemas desde o início da operação do Rock in Rio 2022 pelo valor de R$ 8 milhões que inclui a manutenção dos coletivos ao longo o período do contrato junto a empresa Raar Investimentos Eireli.
Com informações de Redes Sociais
Fonte: Revista do Ônibus
Comentários
Postar um comentário